O dinheiro para a compra da merenda escolar de Montes Claros foi bloqueado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por não ter renovado o mandato dos integrantes do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e deixou de receber cerca de R$ 130. A cidade deixou de receber quase R$ 96 mil nos meses de junho e julho. Segundo reportagem do Hoje em Dia, o prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB), providenciou, ainda ontem, a renovação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar e iria encaminhar a documentação para o Ministério da Educação como forma de impedir o bloqueio dos recursos da merenda escolar.
Ele tomou conhecimento do bloqueio por meio do Hoje em Dia e se disse surpreso com os dados. No entanto, ao verificar a situação, descobriu que a prefeitura tinha deixado de renovar o conselho. “Foi uma falha que nossa Secretaria de Educação cometeu, mas com tempo hábil de corrigir. Ainda nesta sexta-feira publicarei a lei renovando e encaminharemos ao MEC. Pela legislação, Montes Claros tem até o dia 30 deste mês para regularizar esta pendência. Não ocorreu e nem ocorrerá bloqueio dos recursos para a merenda escolar”, garante o prefeito. Porém, a situação é mais delicada. A secretária adjunta Fátima Pereira, que foi condenada pelo crime de estelionato (AQUI) proibiu a participação do Sind-Ute no Conselho Municipal de Alimentação Escolar, que representava todos os trabalhadores naquele conselho. Segundo fonte de um membro do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, esta decisão arbitrária dificultará ainda mais a convivência dos trabalhadores neste governo e automaticamente a regularização do conselho no MEC. "Foi lamentável a forma arbitrária que a secretária adjunta Fátima Pereira excluiu os trabalhadores no CMA, proibindo a participação do Sind-Ute, porque prejudicou não só os trabalhadores, mas toda comunidade".
Ele tomou conhecimento do bloqueio por meio do Hoje em Dia e se disse surpreso com os dados. No entanto, ao verificar a situação, descobriu que a prefeitura tinha deixado de renovar o conselho. “Foi uma falha que nossa Secretaria de Educação cometeu, mas com tempo hábil de corrigir. Ainda nesta sexta-feira publicarei a lei renovando e encaminharemos ao MEC. Pela legislação, Montes Claros tem até o dia 30 deste mês para regularizar esta pendência. Não ocorreu e nem ocorrerá bloqueio dos recursos para a merenda escolar”, garante o prefeito. Porém, a situação é mais delicada. A secretária adjunta Fátima Pereira, que foi condenada pelo crime de estelionato (AQUI) proibiu a participação do Sind-Ute no Conselho Municipal de Alimentação Escolar, que representava todos os trabalhadores naquele conselho. Segundo fonte de um membro do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, esta decisão arbitrária dificultará ainda mais a convivência dos trabalhadores neste governo e automaticamente a regularização do conselho no MEC. "Foi lamentável a forma arbitrária que a secretária adjunta Fátima Pereira excluiu os trabalhadores no CMA, proibindo a participação do Sind-Ute, porque prejudicou não só os trabalhadores, mas toda comunidade".
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