Presente de grego. Montes Claros ganha pão e circo em seu aniversário

Montes Claros completa hoje (3 de julho) 152 anos e de presente recebe lambe-lambe nos meio-fios e reinauguração das obras de Athos, além da replantação da política pão e circo. Ou melhor, da política propagada e circo.

Nestes primeiros seis meses de administração pinóquio, Montes Claros retroagiu décadas no tempo com uma administração caloteira, perseguidora e demagoga, lembrando à época do seu crescimento desorientado que geraram problemas sociais de todos os tipos, principalmente de favelas como o amontoado feijão semeado e a coberta suja, criadas para acomodar os desfavorecidos e dando o cano nos donos dos imóveis.

Para manter este “povão” calmo, o atual prefeito responsável pelo caos de ontem volta com a cara lambida e com o mesmo objetivo dos imperadores ao darem pão aos romanos, criando o forró aqui e acolá para engambelar os favelados, deixando todos felizes e agradecidos.

Montes Claros que há pouco tempo era a cidade mais dinâmica de Minas voltou a ser a cidade dos pedintes, dos ambulantes de frutas nas calçadas, da prostituição infantil (porque não apóia o Conselho Tutelar) e de doidos para todos os lados (porque fechou o Protomente - a única Clínica Psiquiátrica da cidade).
Só falta agora voltar a construir mais elefantes branco, como o ginásio polisportivo e mais prédios fantasmas, como o prédio do Cesu, que foi construído ao lado do poder judiciário de Montes Claros, de acordo com as notas fiscais, mas não existe prédio nenhum.

Até Tita, Sivaldo, Admilson e os outros portadores de deficiência visual sabem disso.
Mas mesmo assim, parabéns Montes Claros que era feliz e sabia.