Athos desmascara novamente administração caloteira

Toda sexta-feira é assim. A administração pinóquio, caloteira, demagoga e cancerosa espalha factóide na cidade para tentar abafar sua inércia. Desta vez, para justificar seu calote contra servidores, a atual administração que no passado construiu prédio fantasma e até hoje o processo do tal Cesu dorme em berço esplêndido na justiça, mandou a turma do "fuchico" espalhar que o ex-prefeito Athos Avelino pagou todo seu secretariado férias e 13º e coisa e tal, o que é ilegal.

Athos respondeu dizendo parece que a assessoria da atual administração municipal não sabe bem o que está falando, misturando o regime jurídico do prefeito com o dos secretários municipais. Que o prefeito e o vice têm garantidos pela própria lei orgânica o direito à férias. E que o 13º jamais fora pago. Já o regime dos secretários municipais (agentes políticos), sujeitos ao chamado subsídio quanto à remuneração a que fazem jus, baseado em recente julgamento do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (em acórdão do Desembargador Kildare Carvalho), que a legislação municipal referente ao Plano de Carreiras e ao Estatuto do Servidor Público Municipal respaldam o pagamento de férias e 13°, tal e qual decidido pelo TJMG. A par dessa providência de caráter administrativo tomada em dezembro de 2.008, a administração do ex-prefeito Athos Avelino, em profilaxia, determinou a suspensão do pagamento dessas verbas, o que aliás, se comprova com o documento de rescisão dos ex-secretários, que, diga-se de passagem, até hoje não receberam seus subsídios. Causa espécie o fato de que a atual Procuradoria Municipal venha ajuizar ação contra o que ela mesma defende no processo administrativo do TCEMG.
"Será que não sabem que a Procuradoria é órgão de defesa do Município e não instrumento de perseguição política? Mais, porque não estão incluídos os ex-secretários municipais das gestões do ex-prefeito Jairo Ataíde? Alguns até fazem parte do atual staff da prefeitura. Será sinal de perseguição política e utilização indevida de função pública a seleção dos que serão demandados? Isso sim, é improbidade! Mais, se a atual Procuradoria defende o interesse público, se é impessoal, poderia dizer quais têm sido suas ações nos diversos processos que o Município move contra o atual chefe do executivo? Tem sido diligente?" Questiona Athos Avelino.

Depois dessa, este blogueiro indaga: Será que o mouse man não quer trabalhar não? Só quer ficar na ponte aérea Moc/BH?
Será porque?
Agora mais um factóide. Como pode um governo que tem em seu expoente uma sigla sanitária (wc) e ter nos seus quadros uma que foi demitida a bem do serviço publico e outra, que só não foi demitida da mesma forma porque não era efetiva, mas foi afastada de um anexo de uma instituição pública superior por causa de chequinhos de alunos (também, tinha um professor em casa que adorava merendar), querer dá lição de moral. Não é a toa que tá faltando merenda. O mago da merenda de qualidade tá lá. Como não conseguem fazer nada, põe a culpa na sombra.