A parte da comunidade acadêmica representada pelos alunos não vê a hora do atual reitor da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Paulo César de Almeida, deixar o cargo. Esse momento, que ocorrerá com a eleição para a Reitoria, é esperado como o símbolo que marcará o fim de um período de autocracia, em que a omissão às questões acadêmicas ficou evidente.
Essa fase ruim da Unimontes começou com a nomeação do ainda reitor. Na votação da comunidade acadêmica Almeida foi o último colocado da lista tríplice, mas conseguiu a indicação por fatores meramente políticos. Na ocasião, o mais votado foi o professor Itagiba de Castro. Na atual gestão, a Unimontes virou refém de interesses políticos de determinados, que usam a instituição em proveito pessoal, com a cumplicidade de Paulo César Almeida.
Contribui para a manutenção dessa situação a inexistência de representação estudantil na Unimontes. Aliás, o reitor conseguiu domesticar o movimento estudantil, que perdeu a capacidade de questionar e de lutar pelos interesses dos estudantes. Ao contrário, passou a dizer amém a todos os atos do rei(tor).
Fonte: Daqui Moc
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