sábado, 20 de fevereiro de 2010

Pagamento de contas?

Antônio Eustáquio Gomes, o Toninho da Cowan, sogro do delegado da Polícia Federal Dr. Marcelo Freitas assumirá a secretaria municipal de Esportes, no lugar de Sebastião Pimenta. Não custa lembrar que em Julho de 2008, a Prefeitura de Montes Claros foi surpreendida com uma ação arrogante, truculenta e desastrosa da Polícia Federal - denominada de "Operação João de Barro", que acabou beneficiando o atual prefeito, onde recolheu todos os processos de Obras em execução com recursos federais, além de ter intimidado e pressionado dezenas de pessoas procurando chifre na cabeça de cavalo. Esta ação aconteceu pouco tempo antes das eleições, mas a Polícia Federal não foi Capaz de Reconhecer o erro, enquanto os opositores de Athos, Tadeu Leite e Ruy Muniz exploraram o fato de todas as formas, dizendo que um PF não entra em gabinete de prefeito para tomar cafezinho e onde há fumaça, há fogo e tal e coisa.
Por causa disso, obras diversas, entre elas o asfaltamento da via de acesso ao Distrito Industrial, como obras de drenagem de diversas ruas, a reforma da Ceanorte, como construções das moradias e urbanização das Vilas Mauricéia, Castelo Branco, Cedro e São Lourenço; um Urbanização do Córrego do Cintra e tantas outras foram paralisadas.
Mesmo assim, Athos obteve 47% dos votos válidos.
Após as eleições, a Polícia Federal devolveu todos os processos Recolhidos e só depois de oito meses das eleições, que a Polícia Federal entregou uma CERTIDÃO para o ex-prefeito Athos Avelino dizendo que foi encerrado o processo e encaminhado para o arquivamento, porque nada de errado foi encontrado.

Um comentário:

  1. Acho que esse tal de Gusmão anda trocando as bolas. Pelo que fiquei sabendo na imprensa, a operação da Policia Federal feita em Montes Clarosw foi feita também em outras cidades, como Contagem, onde a prefeita foi reeleita. Em Montes Claros, o bom ex-prefeito Athos não foi reeleito porque faltou voto mesmo. Até onde sei, o delegado Marcelo comandou foi uma operação denominada pombo-correio que prendeu vários vereadores que faziam oposição a Athos, como um vereador do PMDB e uma vereadora que não foi reeleita.

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